terça-feira, 19 de outubro de 2010

INGLÊS PARA ALUNOS SURDOS: QUEM SERÁ DE FATO O INCLUÍDO – O PROFESSOR OU O ALUNO?

Resumo:

Desafio. Essa é a palavra que define a busca por um sistema inclusivo. Se fecharmos o foco para o ensino e aprendizagem de uma língua estrangeira (LE) com alunos surdos, o desafio torna-se ainda mais complexo. As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (CNE/CEB, 2001) bem como a Declaração de Salamanca (1994) e também os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB, 1996), prescrevem um discurso em defesa da inclusão: mudanças de currículo, adaptações do contexto escolar, metodologias, preparação dos educadores, planejamentos. Verifica-se que o trabalho do professor é constituído por prescrições, concebidos por outros que, muitas vezes, não fazem parte do universo do processo de ensino/aprendizagem e que acaba culminando num distanciamento entre o trabalho prescrito e o realizado. Ao expor a fala de uma professora de inglês e de um intérprete, analiso como a prescrição acerca da inclusão se evidencia na prática. Este artigo objetiva compreender as leis e os princípios da educação inclusiva e a dicotomia teoria X prática. Observa-se que, apesar do aparato legal que apóia a Educação Inclusiva, ainda precisamos de muita reflexão teórica e formação prática dos educadores. Palavras-chave: alunos surdos; políticas públicas; ensino de inglês.
 
Para ter acesso do artigo completo, acesse: http://www.editora-arara-azul.com.br/revista/pontodevista.php
 
 
 

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